Tinha que haver um gato, e de preferência um gato amarelo. Meu primeiro gato era amarelo, ganhei quando tinha 6 anos e foi batizado como Buridan. Sempre me perguntaram por que esse nome. Foi o que perguntei a meu pai. Buridan foi um filósofo francês, que viveu na Idade Média e embora brilhante em sua época hoje é quase desconhecido.É de sua autoria a teoria do Ímpeto, que veio mais tarde a alicerçar Galileu e Isaac Newton. Ele defendia o determinismo moral segundo o qual diante de 2 alternativas o ser humano deveria sempre escolher o melhor bem, e em caso de indecisão, adiar a escolha até que obtivesse mais informações sobre as consequências de cada uma das opções. Dito isso, vamos ao que interessa,, meu amor pelos gatos amarelos. Não é só meu, várias pessoas concordam comigo inclusive veterinários, eles são mais dóceis, mais apegados e mais carinhosos. E não tão ciumentos como os siameses, que sempre querem exclusividade.
Se a Sue queria escolher um gato era melhor então que escolhesse um amarelo, além do que combinou muito bem com o chapéu.
O que não impede que cada um faça o gato da Sue da cor que mais gostar. Pode ser até o gato da Alice (no País das Maravilhas). O que importa é que seja um gatinho bem meigo, um filhotinho. Notem que o gato do desenho está de frente. Fiz o meu de costas, é uma mania minha, acho lindo gatinhos anônimos.
Esta foi a última Sunbonnet, a oitava, a quantidade certa para se fazer uma colcha. Basta acrecentar as molduras e barras. Como dizem os chefs, Enjoy!!
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